quarta-feira, 30 de agosto de 2006

Os 15 (+3) sites que mudaram a Web

Abaixo trecho de matéria do The Observer (UK) traduzida na Carta Capital desta semana, a de número 408.

A matéria do The Observer parece ser um resumo de livro do mesmo autor, John Naughton: History of the internet, A Brief History of the Future, publicado pela Phoenix à £7.99.

Os 15 sites (não compreendi a ordem apresentada):
  1. ebay.com
  2. wikipedia.org
  3. napster.com
  4. youtube.com
  5. blogger.com
  6. friendsreunited.com
  7. drudgereport.com
  8. myspace.com
  9. amazon.com
  10. slashdot.org
  11. salon.com
  12. craigslist.org
  13. google.com
  14. yahoo.com
  15. easyjet.com
Destes, confesso que não conhecia alguns, como Yahoo! e Goooooogle. :)

Na Carta Capital, há também matéria (aberta) sobre 3 sites tupiniquins : UOL, Cadê? (Yahoo!) e Submarino.

Comente e diga o que acha da lista dos 15 do The Observer e/ou dos 3 da Carta Capital. Algum site mudou sua vida?

Websites that changed the world
John Naughton
Sunday August 13, 2006


Amazon used to be a large river in South America - but that was before the world wide web. This month the web is 15 years old and in that short time it has revolutionised the way we live, from shopping to booking flights, writing blogs to listening to music. Here, the Observer's Net specialist charts the web's remarkable early life and we tell the story of the 15 most influential websites to date.

segunda-feira, 28 de agosto de 2006

ComCiência: Qual o sentido da Web?

Seguem trechos de artigo de Mônica Macedo no ComCiência, Revista Eletrônica de Jornalismo Científico iniciativa da SBPC e LabJor.

Qual o sentido da Web?

Imagine que você esteja buscando informações sobre metrópoles norte-americanas na Internet. Entre com a palavra "metropolis" (em inglês) num programa de busca e virão respostas tão variadas quanto a revista Metropolis, a gravadora de discos Metropolis, o fórum Metropolis sobre pesquisa e políticas de migração e cidades, a página de um fã do Metropolis, de Fritz Lang e outras. Isto porque os programas não distinguem o filme da revista ou do centro de pesquisas. É claro que você pode (aliás, deve) combinar "metropolis" com outras palavras-chave, acrescentando ou excluindo termos que permitam refinar a busca, preferencialmente indicando também outros parâmetros, como data, língua ou domínio, que muitos programas aceitam na função de "busca avançada". Ainda assim, o resultado é muitas vezes desolador. São dezenas (às vezes centenas) de páginas que não interessam, tornando difícil separar o joio do trigo.

Com o crescimento exponencial da Web tornou-se difícil indexar as informações. A linguagem HTML, que popularizou a Web e é utilizada pela maioria dos sites, não possui recursos que permitam atribuir significado à informação. "As tags HTML são muito limitadas nesse sentido. Elas apenas descrevem como a página deve ser exibida e não oferecem nenhuma descrição dos dados", explica Rubens Queiroz, do Centro de Computação da Unicamp.

[...]
A Web Semântica é uma tentativa inversa de solução. Ao invés de pensar na informação para os humanos, a idéia é pensar na máquina. "Machine-understandable Information", esta é a definição da Web Semântica, segundo o "pai da Web", Tim Berners-Lee, um dos comandantes desse projeto. É curioso, claro, pois o objetivo final é atender às pessoas e não aos computadores, mas para isso é preciso construir categorias e uma linguagem que façam sentido para a máquina.

O projeto da Web Semântica, embora pareça uma novidade, não nasceu há tão pouco tempo. Capitaneado pelo consórcio W3C, ele é um sucessor do projeto Metadados, cujos princípios são os mesmos (incluir "informação sobre a informação" na Web), mas que trabalhava com linguagem (HTML), que não permite criar categorias semânticas.

[...]

Aplicações

As metas do projeto da Web Semântica são mais ambiciosas do que simplesmente permitir indexar melhor a informação da Web. Interessam as aplicações que se tornam possíveis com a utilização de categorias semânticas para descrever os dados. Quem leu o texto de Berners-Lee, James Hendler e Ora Lassila, na revista Scientific American de maio/2001, se lembrará que o início descreve o caso de Pete, um filho que busca na Internet, através de seu agente (um software robô), alternativas para a fisioterapia de sua mãe. Dispondo previamente de uma série de dados de Pete (seu endereço, seus horários, o seguro-saúde de sua mãe, etc), o agente busca na Web as informações relevantes (lista de médicos credenciados, suas agendas, etc) e em alguns minutos oferece uma lista de opções para que ele escolha a que mais lhe convém. Não satisfeito com a primeira lista, Pete pede que o agente refaça a busca de acordo com as restrições por ele estabelecidas. Desta vez, a solução oferecida é satisfatória e com algumas ações simples. Pete muda parte de seus compromissos, obtém a aceitação do agente de Lucy (sua irmã, com quem irá dividir as idas à fisioterapia da mãe) e acerta a agenda.

Todo esse cenário, é claro, ainda está relativamente distante. Além disso, as aplicações mais prováveis das ferramentas acima descritas serão o comércio eletrônico e grandes bancos de dados, como os próprios autores ressaltam. Mas, pondera Rubens Queiroz, isto não faz da Web Semântica uma má idéia. "Hoje o interesse maior é de empresas, por exemplo uma grande editora, para permitir a troca de dados. Mas sites não comerciais também se beneficiarão da utilização do XML e do desenvolvimento da Web Semântica, pois seus conteúdos serão indexados mais eficientemente pelos programas de busca e poderão ser mais facilmente convertidos em novos formatos ou ganharem novo visual", conclui.

Para quem quiser ver exemplos de sites que desenvolvem os conceitos da Web Semântica, com utilização de XML, RDF e outros, são interessantes o Projeto Dublin Core Metadata Initiative, o IMS Global Learning Consortium, que estabelece vocabulários para facilitar o aprendizado distribuído on line e, em português o Projeto RSSficado.

Mônica Macedo
© 2002
SBPC/Labjor
Brasil

sexta-feira, 25 de agosto de 2006

Globo Reporter: Mistérios do cérebro



A conferir... hoje em alguns minutos, na TV aberta:

"Conheça a incrível história do motorista de táxi que decorou o nome e a localização de mais de 120 mil ruas. Você vai ver as reações que a música provoca no cérebro de quem canta.

Saiba como podemos melhorar o funcionamento dessa máquina fascinante. Especialistas ensinam o que fazer para manter sua memória em dia e de que maneira podemos usar o nosso cérebro para combater a dor."

Assista no GMC à primeira parte sobre o "Sr. Lúcido".
(Reportagem completa somente para assinantes.)

Revista FAPESP: Visões íntimas do cérebro

Revista Pesquisa FAPESP - Agosto 2006 - Edição 126
Ciência > Capa/Neurologia
Visões íntimas do cérebro
Cientistas esquadrinham o córtex em busca dos sinais de emoção, sentimentos e julgamento moral
Mariluce Moura

Brincando com as palavras...ver se pão e pedra rimam ativa áreas concentradas do córtex
Crédito: Instituto do cérebro / IIEP

Science: Estudo liga processo cerebral a aprendizado

Estudo liga processo cerebral a aprendizado
Mecanismo conhecido há décadas solidifica conexões entre neurônios

Dois estudos podem provar que o cérebro armazena memórias por um processo chamado "potenciação de longo prazo" (LTP, na sigla em inglês), conhecido há mais de trinta anos. A LTP consiste em um aumento constante da força das sinapses, conexões entre neurônios no córtex cerebral. Um dos trabalhos, coordenado por Johan Whitlock, do MIT, obteve evidências de que os processos de aprendizado desencadeiam o mecanismo. A equipe monitorou a atividade dos cérebros de ratos antes e depois de as cobaias aprenderem a evitar um choque suave e observou a ocorrência de LTP. Em outro estudo, Eva Pastalkova e colegas do SUNY Downstate Medical Center utilizaram um peptídeo (proteína) que impede o fortalecimento das sinapses. A administração do peptídeo em ratos, que haviam aprendido a evitar uma descarga elétrica, fez com que os animais perdessem a memória que os alertava para o perigo do choque.

sábado, 19 de agosto de 2006

Valor Online: BuscaPé incorpora o site Bondfaro

BondPé ou BuscaFaro?

segue trecho de notícia do Valor Online:

BuscaPé incorpora o site Bondfaro e se prepara para a chegada dos gigantes de busca ao Brasil

Valor Online
29/05/2006 18:34

SÃO PAULO - O site BuscaPé, de comparação de preços e de serviços, incorporou o site Bondfaro - este mais restrito a pesquisas de lojas virtuais - como forma de se preparar para a entrada mais agressiva das gigantes mundiais nesse segmento.

Romero Rodrigues, presidente do BuscaPé, lembra que, na semana passada, a Microsoft anunciou sua entrada em um serviço que usa o mesmo conceito da comparação de produtos na web nos Estados Unidos. "Isso com certeza deve vir para o Brasil também", afirmou o executivo.

Além disso, o Google, que já tem filial no Brasil desde o ano passado, também deve trazer para cá seu serviço de comparação de preços, enquanto o Ebay - que é sócio minoritário do MercadoLivre na América Latina - assinou uma parceria com o Yahoo! na semana passada para unir tecnologias na área de comércio eletrônico.

continua no Valor Online...

Estadão.com: BuscaPé e Bondfaro anunciam fusão


Notícia do Estadão.com, de 29 de maio de 2006 - 12:54.

+





BuscaPé e Bondfaro anunciam fusão

Sites de comparação online de preços unificam operações, mas manterão marcas separadas

Alexandre Barbosa


SÃO PAULO - O serviço de comparação de preços Buscapé e o concorrente carioca Bondfaro anunciaram hoje a fusão de suas operações, que transferirá à BuscaPé.com a propriedade dos dois sites, o que permitirá a integração do conteúdo dos serviços no Brasil e na América Latina, incluindo a relação de lojas e produtos.

continua em:
http://www.estadao.com.br/tecnologia/internet/noticias/2006/mai/29/114.htm

Mais notícias no Centro de Imprensa do Bondfaro.

Bondfaro.com
BuscaPé Brasil

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Robô atende a clientes em loja de departamento japonesa


Reprodução de notícia da Folha sobre o robô Enon que começou a trabalhar em seu primeiro emprego na Aeon Co., a principal cadeia de supermercados do Japão. O Enon, produzido pela Fujitsu, vem sendo comercializado desde setembro de 2005.




10/06/2006 - 15h01
da Efe, em Tóquio

Um robô Enon começou a trabalhar neste sábado e durante um mês vai ficar em experiência, atendendo aos clientes de um supermercado de Oita, no sudoeste do Japão, com indicações que permitem aos compradores encontrar com mais facilidade os produtos à venda.

Com seus 130 centímetros de altura, o pequeno Enon é o menor atendente das lojas de departamento Jusco Park Apraz Oita. Mas sem dúvida é um duro rival para seus companheiros de trabalho. Pelo menos, no que se refere à atenção dada aos clientes.

O polivalente Enon é capaz de interagir com as pessoas que fazem suas compras no Jusco Park por meio da voz e de uma tela acionada por toques. Além disso, anda sobre rodas, acompanhando e guiando o cliente que não sabe onde encontrar os produtos desejados.

Desenvolvido pelos Laboratórios Fujitsu e pela Fujitsu Frontech, o robô foi posto em funcionamento pela empresa Aeon Kyushu. O protótipo vai ser testado todos os fins de semana, de hoje a 9 de julho.

O Enon não só detecta a presença das pessoas e oferece sua ajuda aos clientes, mas também pode ser utilizado para retirar lixo e resíduos das lojas.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20178.shtml